Confira os impactos dessa medida e como a bandeira vermelha liga um alerta sobre a importância da energia solar
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou, na última sexta-feira (27), que a bandeira vermelha patamar 2 foi acionada.
A medida começa a valer a partir desta terça-feira (01), e tem validade até o final de outubro. Essa sinalização representa a tarifa mais cara do sistema de bandeiras, e está conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) para os consumidores de energia elétrica.
Mas afinal, o que levou a ANEEL a acionar a bandeira vermelha patamar 2? O que isso significa para o bolso do consumidor? Quais são as bandeiras tarifárias? Qual é a solução para esse problema? Continue a leitura do artigo e entenda todos esses pontos.
Elas são um sistema de sinalização para os consumidores sobre os custos reais do consumo de energia elétrica no Brasil. Implementado em 2015, esse sistema tem o objetivo de apresentar os motivos para as variações no preço da conta de luz da população, e quais fatores levam a essa equação.
Através das Bandeiras, a conta de luz fica mais transparente para o consumidor final que, por sua vez, pode buscar soluções mais acessíveis e econômicas para resolver o problema.
As modalidades das bandeiras se dividem dessa forma:
Indica condições favoráveis e, neste contexto, as tarifas não sofrem nenhuma alteração ou acréscimo no preço final.
Aqui as condições de geração de energia já não são tão boas, e há um pequeno acréscimo na tarifa da conta de luz. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01885 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos.
Tarifas ainda mais altas devido às condições desfavoráveis, como clima, oscilações no mercado, entre outros. A tarifa sofre acréscimo de R$0,04463 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
Esse é o nível que traz ainda mais custos de geração e, a exemplo do patamar 1, implica em maiores acréscimos na conta de luz. A tarifa sofre acréscimo de R$0,07877 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
Você também pode querer ler ⭣
O acionamento das bandeiras tarifárias ocorre toda vez em que a previsão de chuvas para determinado período fica abaixo da média, o que afeta diretamente a geração de energia hidrelétrica no país.
No caso da bandeira vermelha patamar 2, acionada agora para outubro, os fatores que levaram a isso foram o GSF (risco hidrológico) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) que foram influenciados pelas previsões de baixa afluência para os reservatórios das hidrelétricas e pela elevação do preço do mercado de energia elétrica ao longo do mês de outubro.
Além disso, condições climáticas como a falta de chuva e a tragédia das queimadas por todo o Brasil forçaram ainda mais a essa decisão.
Fontes de energia renováveis são provenientes de matéria-prima natural, ou seja, o conceito por si só já apresenta uma solução limpa, infinita e barata.
Com energia solar, seus clientes terão:
As vantagens ao aderir a energia solar são diversas, desde ajudar o planeta com uma fonte que traz respiro ao meio ambiente, até a economia no bolso ao pagar uma conta de luz mais barata, e que independente das oscilações das concessionárias, muitas vezes alterando o preço de acordo com o sistema de bandeira tarifária.
Você sabia que a matriz elétrica brasileira cresceu 7 Gigawatts (GW) de potência instalada em 2024 e, desse total, quem lidera é a fonte solar?
Atualmente é a segunda maior fonte de energia do Brasil, atrás apenas da hídrica, com 109,7 GW.
Isso significa que as pessoas estão buscando economia, mudança e modernidade com uma fonte sustentável.
Quer ajudar seus clientes e o mundo ao promover a expansão da energia solar com qualidade, consciência e profissionalismo?